[Villa Lysø, Bergen, c. 1872] Fantasia mourisca no fiorde. Encontrar abrigo numa fantasia da distância quando o quotidiano é a necessidade (e vontade), do encontro com o próximo. A apropriação do outro pelo homem que procura a sua própria identidade.  | 
E noutro fiorde: 
SOLNESS A única coisa em que a felicidade humana se pode alojar – isso é o que eu quero construir agora. [Villa Lysø, Bergen, c. 1872]  |