quarta-feira de cinzas
Lisboa
[...]
Because I know that time is always time
And place is always and only place
And what is actual is actual only for one time
And only for one place
I rejoice that things are as they are and
I renounce the blessèd face
And renounce the voice
Because I cannot hope to turn again
Consequently I rejoice, having to construct something
Upon which to rejoice
[...]
[Ash-Wednesday, T.S. Eliot, 1927]
Rio de Janeiro
Dar à luz é dar à morte*, pensei eu, na origem e no limite e entre o meio o corpo, como único instrumento de uma verdade, pensei, onde se inscrevem as cidades por que passa: feridas que não fecham e atestam a realidade da arquitectura.
*Parto, José Agostinho Baptista, 1998
- | João Amaro Correia / 9.3.11
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