No paralelo 38 ainda é a fronteira, a mesma linha por onde deslizam espectros do séc. XX e chocam as placas tectónicas do séc. XXI, entre passado, futuro, no presente sempre presente, ondas do distúrbio caótico, a geometria rugosa sobre a extinção do mundo cartesiano. Outro espaço crítico de que não compreendemos ainda a forma, apenas ainda indícios do conflito.
via Cláudia Pestana, no Extremo Oriente |
Seoul (adenda à entrada anterior)
- | João Amaro Correia / 26.11.10
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