[Fendas, José Bechara, MAM Rio de Janeiro] A noção de fronteira é «boa para pensar»*, se o limite do conhecimento é, permanentemente, a tentativa da ciência para fazer recuar o desconhecimento, e uma razão da adesão da arte ao pensamento espacial e à arquitectura. *Por uma Antropologia da Mobilidade, Marc Augé, 2009 |
reconfiguração das fronteiras
- | João Amaro Correia / 26.11.10
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