o que as cidades mostram


[Instituto Missionário da Consolata, José Forjaz, Maputo, 2000]


E há a óbvia questão do tempo. Da cronologia do corpo, que percorre a rua à velocidade veloz dos negócios e da necessidade, e a necessidade da pausa e da suspensão do corpo até que o único ruído seja o do sangue.
É dos pátios que se parte para o povoamento das cidades. São as ruas que compõem na sua agitação o aparecimento do silêncio.