[Doris Salcedo, Contemplating the Void: Interventions in the Guggenheim Museum, 2010]
É da acção da arquitectura a revelação – desocultação – do ‘espaço vazio’, teia invisível, que nos liga ao mundo. É aí que somos no mundo.
À manifestação minuciosa da nossa diferença, segue-se a distância percorrível, mais ou menos feliz, mais ou menos dolorosa, do que nos une.
E este movimento estético é em si mesmo político.