A utopia dos 360º. Ou a generosidade que, inadvertidamente, nos põe a rodar sobre o vazio, onde, claro, é a instituição que ordena. Não considerando a impraticabilidade do espaço total para o fim específico a que se destina, um qualquer fim, será aqui dentro um excesso contra o movimento das paredes. Talvez uma bola de espelhos, festiva, ao meio. Uma magnífica festa. Como o é o objecto, segundo o lugar. |
[Museu de Arte Contemporânea de Niterói, Oscar Niemeyer, 1996]