Mesmo quando a marca se ergue a partir dessoutra marca, a do arquitecto, aqui chamado apenas para legitimar um design da aparência. Uma ideologia da emergência da imagem, destituída de qualquer outro símbolo que a auto-referencialidade, a auto-exclamação, o anúncio de um poder.
Demasiado pobre.
E depois há as reproduções atávicas. E feias. E num contexto, diria, equívoco, compósito de junkspace e de zonning anacrónico.
Ainda mais pobre.
[Edifício Atlantis, autor desconhecido]