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Vivemos na profusão das palavras, perdidos em florestas de textos imagens números equívocos. Aprendemos menos do que aquilo que conhecemos e não sabemos dizer.
E nem no silêncio, cada dia mais rarefeito, somos obliterados da psicose das palavras que adquirem significados aleatórios. Dizer, dizermos, dizermo-nos, deixou de ser território comum; o mundo é reduzido à pestilência do eu. |