Seoul (adenda à entrada anterior)

No paralelo 38 ainda é a fronteira, a mesma linha por onde deslizam espectros do séc. XX e chocam as placas tectónicas do séc. XXI, entre passado, futuro, no presente sempre presente, ondas do distúrbio caótico, a geometria rugosa sobre a extinção do mundo cartesiano. Outro espaço crítico de que não compreendemos ainda a forma, apenas ainda indícios do conflito.

via Cláudia Pestana, no Extremo Oriente